sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Senado aprova Venezuela no Mercosul

Primeira Página

INFORMAÇÃO

O ingresso da Venezuela no Mercosul foi aprovado ontem, na Comissão de Relações Exteriores do Senado, por 12 votos favoráveis e apenas 5 contrários. O placar é produto da força do lobby dos empreiteiros e empresários que têm interesses econômicos na Venezuela, somada à pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula, que está em sua quarta visita este ano à Venezuela, pode dar pessoalmente a boa notícia ao presidente Hugo Chávez, na certeza de que o plenário do Senado confirmará, na semana que vem, a decisão da comissão.

Como o Protocolo de Adesão da Venezuela ao Mercosul já foi aprovado pela Câmara, o governo não terá dificuldade em repetir a façanha no plenário do Senado. Para isso, bastará garantir a presença mínima de 41 dos 81 senadores e o voto favorável da maioria destes, ou seja, 21...

Fonte: http://www.estadao.com.br


OPINIÃO

O Estadão destaca a entrada da Venezuela de Chavez no Mercosul. Não vejo com maus olhos a aprovação do Senado, o problema é que o Mercosul é quase utópico, existe, mas não tão na prática. As reuniões dos países, em geral, terminam sem nada decidido, é uma baderna geral. Então penso que antes de outros países ingressarem no Mercosul é preciso organizar a casa.

Outro destaque do Estadão é a prorrogação da redução do IPI para a linha branca de eletrodomésticos, só que desta vez, os eletros economicos terão redução maior do imposto, para estimular a compra de produtos, da linha verde, que colaboram com o meio ambiente. Uma boa idéia.

Na foto, Obama recebe os soldados americanos mortos no Afeganistão. Eu fico indignado, como pode alguém ser obrigado a servir ao exército, marinha ou aeronautica, ir pra uma guerra e ainda por cima muitas vezes voltar morto. Depois dizem que os EUA é um País avançado, isso pra mim é o retrocesso. E o Brasil não fica atrás, a nossa sorte é que ainda não temos o hábito de guerrear. Mas somos obrigados a servir as forças armadas. Isso tem que mudar.

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