Dilma quer reduzir meta ambiental e O livro digital

Primeira Página

INFORMAÇÃO

A proposta que o Brasil quer levar para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, em dezembro, esbarrou no "desenvolvimentismo" da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e expôs uma divisão no governo sobre a questão ambiental. Durante reunião ontem entre ministros e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as divergências ficaram estampadas.

De um lado estava o entusiasmo do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que exibia um projeto prevendo a redução de 80% do desmatamento da Amazônia até 2020 e o congelamento nas emissões de gás carbônico (CO2) nos padrões de 2005; de outro, a exigência de Dilma para que sejam feitas previsões com cenários de crescimento do País maior do que o utilizado pela equipe de Minc...

Fonte: http://www.estadao.com.br/

OPINIÃO

O Estado de S. Paulo de hoje traz a tona o racha no governo Lula, quanto as questões ambientais, Minc quer reduzir ao máximo os danos ao meio ambiente, já Dilma quer que a redução não prejudique a economia. Quem está certo? Não dá pra ser radical, o país precisa continuar crescendo, sou da opinião de que os países desenvolvidos é que tem que pagar o preço mais alto, afinal já chegaram lá e nós estamos no meio do caminho e não dá pra parar.

Diferentemente de O Globo de ontem, que também trouxe matéria semelhante, o Estadão cutuca o governo, e dá a entender que o bixo tá pegando lá dentro, um quer fazer o papel de ambientalista, a outro que tem risco de ser presidente, não quer se privar de avançar.

Na foto, um tema bastante difícil e polêmico, uma imagem que não diz nada sem legenda, um homem olhando para objetos dependurados, objetos esses, os livros digitais em exposição. Eu ainda sou a favor do livro de papel, pode haver o digital também, mas eu não abro mão do meu bom e velho livro impresso.