Primeira Página
INFORMAÇÃO
A possibilidade de o Banco Central (BC) elevar a taxa básica de juros (Selic) em 2010 já começa a se refletir no bolso do consumidor.
Divulgado ontem pelo BC, um levantamento preliminar referente aos primeiros dias de outubro revela que os bancos estão pagando mais para obter dinheiro no mercado e passaram a cobrar mais dos clientes. É a primeira vez em dez meses que a taxa sobe.
Ao mesmo tempo, os bancos aumentaram a margem nos financiamentos - spread bancário - e os clientes estão tomando mais crédito em linhas caras, como o cartão de crédito e o cheque especial. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que é "quase" um assalto a taxa para o cheque especial e o cartão de crédito.
Na média dos empréstimos para as pessoas físicas, o juro subiu de 43,6% ao ano em setembro para 46% em 13 de outubro. Antes dessa alta, o governo comemorava porque, no mês passado, a taxa ao consumidor estava no menor nível da série iniciada em julho de 1994. Nos empréstimos a empresas, a elevação foi menor: de 26,3% para 26,4% no mesmo período...
Fonte: http://www.estadao.com.br
INFORMAÇÃO
A possibilidade de o Banco Central (BC) elevar a taxa básica de juros (Selic) em 2010 já começa a se refletir no bolso do consumidor.
Divulgado ontem pelo BC, um levantamento preliminar referente aos primeiros dias de outubro revela que os bancos estão pagando mais para obter dinheiro no mercado e passaram a cobrar mais dos clientes. É a primeira vez em dez meses que a taxa sobe.
Ao mesmo tempo, os bancos aumentaram a margem nos financiamentos - spread bancário - e os clientes estão tomando mais crédito em linhas caras, como o cartão de crédito e o cheque especial. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que é "quase" um assalto a taxa para o cheque especial e o cartão de crédito.
Na média dos empréstimos para as pessoas físicas, o juro subiu de 43,6% ao ano em setembro para 46% em 13 de outubro. Antes dessa alta, o governo comemorava porque, no mês passado, a taxa ao consumidor estava no menor nível da série iniciada em julho de 1994. Nos empréstimos a empresas, a elevação foi menor: de 26,3% para 26,4% no mesmo período...
Fonte: http://www.estadao.com.br

OPINIÃO
A crise não foi tão forte, mais deixou suas cicatrizes. O Estadão dá destaque na manchete para a alta nos juros dos bancos. Mesmo com toda a pressão do governo para que o juros baixem, os bancos insistem em subir as taxas. Seria o caso de criar tabelas fixas de juros, para que os bancários deixem de explorar o povo. Pagam 0,50% para a poupança e cobram acima de 3% para emprétimos, usam nosso dinheiro e não nos oferecem vantagem.
Na foto o destaque é para a enchente provocada pelo excesso de água, que fez com que uma represa transbordasse e alagasse a região de carapicuíba, causando danos e transtornos para a população. As tragédias naturais tem se tornado cada vez mais rotineira entre nós, é a natureza se defendendo dos maus tratos.
A crise não foi tão forte, mais deixou suas cicatrizes. O Estadão dá destaque na manchete para a alta nos juros dos bancos. Mesmo com toda a pressão do governo para que o juros baixem, os bancos insistem em subir as taxas. Seria o caso de criar tabelas fixas de juros, para que os bancários deixem de explorar o povo. Pagam 0,50% para a poupança e cobram acima de 3% para emprétimos, usam nosso dinheiro e não nos oferecem vantagem.
Na foto o destaque é para a enchente provocada pelo excesso de água, que fez com que uma represa transbordasse e alagasse a região de carapicuíba, causando danos e transtornos para a população. As tragédias naturais tem se tornado cada vez mais rotineira entre nós, é a natureza se defendendo dos maus tratos.
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